Estudo com objetivo de descrever a importância do enfermeiro no tratamento da icterícia neonatal. Trata-se de uma revisão integrativa, com recorte temporal entre 2009 a 2013, em bases de dados. Os resultados mostram que o enfermeiro, ao escolher trabalhar com recém-nascido portador de icterícia neonatal, precisa estar disposto a proporcionar cuidado individualizado ao paciente. A equipe de enfermagem necessita conhecer e estar atenta para os sinais e sintomas exibidos pelo recém-nascido, com vista a prevenir complicações e aumentar a eficácia da terapêutica. Conclui-se que o enfermeiro se apresenta como peça essencial no tratamento da icterícia neonatal, já que ela é quem planeja e programa as ações do cuidado.