Movimentos populares e museologia social: a experiência do Museu Vivo do São Bento em Duque de Caxias, RJ
Nielson Rosa Bezerra, Gilcilene de Oliveira Damasceno Barão, Paula Ribeiro
Resumo
Ancorados nas ideias de experiência e de museologia social, este artigo se propõe a apresentar uma análise do processo de formação e consolidação do Museu Vivo do São Bento, em Duque de Caxias, município do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, e sua relação com a comunidade. A experiência do Museu Vivo do São Bento se forjou no fazer-se da classe trabalhadora de Duque de Caxias e da Baixada Fluminense, por meio da inserção do direito à memória no conjunto de reivindicações sociais protagonizadas pelos movimentos populares das décadas de 1980 e 1990. A perspectiva de criação do Museu foi a da construção de uma identidade coletiva, através de um passado comum que oferecesse significados de identidade e pertencimento para moradores, professores, alunos e pesquisadores do território da Baixada Fluminense.
Palavras-chave: História Local. Memória. Museologia Social. Museu Vivo do São Bento.
Palavras-chave: História Local. Memória. Museologia Social. Museu Vivo do São Bento.
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Revista Educação e Cultura Contemporânea 2004-2019 | Universidade Estácio de Sá
ISSN online: 2238-1279