Revista Educação e Cultura Contemporânea, Vol. 17, No 49 (2020)

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Indústria Cultural, tecnologia midiática e educação: desafios à formação crítica

Marta Regina Furlan de Oliveira, Adriana Regina de Jesus Santos, Rogério da Costa

Resumo


Objetiva-se refletir acerca da tecnologia midiática no contexto da Indústria Cultural e suas implicações para a educação e o processo formativo crítico dos sujeitos envolvidos. O estudo é fruto de discussões dos grupos de pesquisa da linha de Formação de Professores do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Londrina. Destarte, a tecnologia midiática (televisão, smartphone, entre outros) propaga ideologias e informações associadas à produção de mercadoria e consumo, necessitando, assim, de uma formação crítica imanente. Para tanto, como metodologia, utilizou-se a abordagem qualitativa e estudos bibliográficos, tendo como princípio o método crítico-reflexivo alicerçado na Teoria-Crítica — autores como Marcuse (1975), Adorno e Horkheimer (1985) e leituras que dialogam com essa base teórica. Como resultado, constatamos a necessidade de (re)pensar o cenário midiático atual e seus impactos no processo formativo dos sujeitos escolares, em prol de uma nova configuração além da mercadoria e da instrumentalização da razão.

Palavras-chave: Indústria Cultural. Tecnologia. Mídia. Educação. Teoria Crítica.

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Revista Educação e Cultura Contemporânea 2004-2019 | Universidade Estácio de Sá
ISSN online: 2238-1279

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